Fruto
do encontro entre músicos e poetas, o projeto Bandoleiros traz influências da
musicalidade tradicional baiana e mineira de
encontro ao rock, ao jazz ao funk, gerando uma sonoridade pop com ares de
atemporalidade e universalidade.
Bandoleiros
vem
sendo concebido desde 2011, quando Mo Maiê, Tuca Costa, Osmar Tolstói e
Déi Ferreira se conhecem em Salvador e daí se inicia intenso processo de criação e pesquisa buscando nos fundamentos dos sambas
de rodas, das cantigas de trabalho, dos terreiros de candomblé, dos
desafios de repente, das congadas, dos jongos a matéria prima para a
obra em sua totalidade. Um caminho musical que conecta Minas à Bahia e
ao mundo.
Completando
o processo colaborativo de criação os músicos mineiros Ticopercuteria, Tiago Valentim e o baterista baiano Dom Lula Nascimento, que desenharam os arranjos rítmicos e trouxeram suas influências e particularidades para encorpar o som.
O esperado álbum Bandoleiros oficial será gravado em 2015 e lançado no fim do ano. Aguardem novidades!
Vira Saia, Maracá |
:::Maracá
O espetáculo
Maracá é surpreendente por sua riqueza e
diversidade musical e artística, aliados
a elementos plásticos e cênicos
contemporâneos.
Seu repertório,
embasado em vários anos de pesquisa de ritmos da música popular brasileira e
latina com a poesia popular de raízes nordestinas, gerou uma fusão entre linguagens artísticas, como a poesia, a dança, a performance e
o vídeo, causando grande impacto sonoro e visual.
Suas composições
passam pelos batuques negros, pelo rock, o blues, ijexá, música de raíz
do sertão, rock e reggae
numa harmoniosa sinestesia.
O espetáculo Maracá foi idealizado pelo Grupo Vira Saia em 2011 e foi lançado em Ouro Preto (M.G. Brasil) contando com a colaboração de mais de vinte artistas atuantes na Região Mineira dos Inconfidentes, surpreendeu ao público e à crítica pela riqueza e diversidade musical e artística.
Maracá, foto de Lincon Zambietti |
Atuando em Salvador, Bahia, desde 2012, o grupo Vira Saia desenvolveu novas composições musicais em parcerias com artistas e compositores baianos, sendo que tais composições foram incorporadas ao repertório original do espetáculo, que, cada vez mais, se enriquece em nuances sonoras e poético-visuais.
Em 2013 o Maracá circulou por várias casas de teatro de Salvador, contando com a participação de artistas e dançarinos residentes na capital baiana.
Em 2013 o Maracá circulou por várias casas de teatro de Salvador, contando com a participação de artistas e dançarinos residentes na capital baiana.
Maracá, Salvador 2013 |
O nome Maracá tem origem nas línguas indígenas latino-americanas. No Brasil, é uma espécie de chocalho que, agitado pelo pajé, enxota do corpo da vítima os espíritos malignos.
Com esse forte simbolismo cercando seu nome, Maracá é um verdadeiro mosaico de ritmos e influências sonoras e visuais. Tratam de questões do cotidiano e de situações relacionadas ao sagrado universal.
Suas canções, totalmente autorais vão de batuques negros, indígenas, ritualísticos; do afoxé e do yjexá; do samba e das marchas de outrora; da música de raiz do sertão; do rock; do flamenco; da música indiana e do reggae.
O cenário do espetáculo é parte de uma instalação do artista plástico mineiro Mamutte Felipe Saldanha.
:::Esse corpo é meu:::
As filmagens e gravações de áudio do espetáculo transformaram-se em um CD e DVD, ainda inéditos.
As fotografia oficiais do espetáculo foram feitas pelo fotógrafo Lincon
Zarbietti. Você pode conferir
algumas das fotos no flicker do fotógrafo no link:
http://www.flickr.com/photos/linconzarbietti/sets/72157626446166369/
"Espetáculo Maracá do Grupo Vira saia mescla cultura da região
"Espetáculo Maracá do Grupo Vira saia mescla cultura da região
O
Grupo Vira Saia lançará o espetáculo “Maracá” no dia 1°
de Abril, no Teatro Casa da Ópera em Ouro Preto. O espetáculo trará o
lançamento de doze músicas compostas pelo grupo e contará com participação
especial de músicos, atores, dançarinos e fotógrafos.
Sendo
um dos grupos mais conhecidos da Região dos Inconfidentes, o Vira Saia já foi
atração dos principais eventos regionais como: Carnaval de Mariana e Ouro
Preto, Festival de Inverno, Fórum das Letras em Ouro Preto e diversas
festividades. Com bastante animação para realização do espetáculo, o grupo
pretende assim fomentar a realização de outros espetáculos coletivos na região."
Fonte:
www.jornalpontofinal.com.brTuca Costa e Wellington |
Mônica Elias, Kastora e a dançarina Joana Wildhagen |
KAstora, Tiago Valentim e a bailarina Luísa Xavier |
Vista da Casa da Ópera, um dos mais antigos teatros da América Latina |
dança de sombras |
Dança de sombras, Mãe d´água |
Mônica elias |
O ator Winni em cena criada pelo diretor de cenas Mário Andrade |
No tecido, a bailarina Lorena Fernandes |
Vittório Avery, nas tablas |
dança de sombras |
A Casa da Ópera de Ouro Preto, com lotação esgotada |
A artista Raíssa Geribello, responsável pela maquiagem do espetáculo |
A dançarina Vanessa Almeida |
Dança Afoxé |
Tuca
Costa e Mônica Elias (Idealização e Composições)
Tuca
Costa (Direção musical)
Mário
Lutte
(Direção de Arte e Cena)
Elis
Mira, Mônica Elias e Tuca Costa (Produção geral)
Mamutte
Felipe Saldanha (Cenário)
Lincon
Zambietti
(Fotografia)
Douglas Aparecido, Luise
Mariano, Rafael Pelluzo
e Marcello Nicolato
(Equipe de Filmagem)
Vicente
Gomes e Xibiu (Iluminação)
Tuca
Costa, Mônica Elias, Henrique Nolasco, Tiago Valentim, Kastora
dos Anjos, André Scarabelotti,
Vittorio Avery,
Ciro Mendes, Maycon
Juliano, Juliano Mendes, Carlinhos Antônio Meira, Isabela Rodrigues, Desirré
(Músicos)
Joana
Wildhagen,
Vanessa Almeida, Luiza Xavier, Lorena Fernandes (Dançarinos)
Winny
e Leandro Boi (ator e performer)
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